quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Notícias: China lança laboratório espacial amanhã

Tiangong | (STR/AFP/Getty Images)
"O laboratório espacial chinês Tiangong I, ou "Heavenly Palace", será lançado amanhã a partir do Centro de Lançamento de Satélites Jiuquan, no deserto de Gobi, na China.

Enviar o dispositivo para o espaço é uma etapa preparativa do projeto de criação de uma estação espacial chinesa, que poderá entrar em órbita em 2020.

Tiangong I será lançado sem tripulação e estará em órbita durante dois anos, durante os quais serão lançadas as naves chinesas Shenzhou 8, 9 e 10, que deverão atracar no laboratório. A nave Shenzou 8 será lançada já em novembro, também sem tripulação a bordo.

O laboratório de 8,5 toneladas que a partir de amanhã se encontrará na órbita terrestre baixa (LEO) será essencialmente um local de teste para missões de atracagem de outras naves, procedimento essencial para o sucesso da ascensão espacial da China e construção da sua própria estação espacial. (...)"
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(in Expresso, 28.setembro.2011)

sábado, 24 de setembro de 2011

Notícias: Satélite da NASA caiu no oceano Pacífico

"O satélite não comandado UARS da Agência Espacial Norte Americana afundou-se neste sábado algures no oceano Pacífico, entre as 4h23 e as 6h09 (hora de Lisboa), disse a NASA."
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(in Público, 24.setembro.2011)

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Notícias: Robô humanóide da NASA é ativado na ISS

Robonaut 2, ou R2, um robot humanóide.
"O programa do robô humanóide da General Motors (GM) e da NASA assinala um novo marco científico e tecnológico na Estação Espacial Internacional (International Space Station – ISS).
O robot já viajou no Discovery para a ISS.
O Robonaut 2, ou R2 como é vulgarmente conhecido, um robot humanóide desenhado e construído para apoiar os astronautas, foi ativado e iniciou a primeira série de experiências desde que foi entregue aos astronautas, em Fevereiro, numa missão do Space Shuttle Discovery. (...)"
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(in Ciência Hoje, 22.setembro.2011)

Notícias: NASA prevê que satélite deverá cair na Terra amanhã [23.setembro.2011] à tarde

O satélite foi lançado em 1991 para
medir a composição química da
parte superior da atmosfera. (NASA)
"(...) Este satélite foi lançado em 1991 para uma altitude de cerca de 575 quilómetros, onde esteve a medir a química da parte superior da atmosfera, e manteve as suas funções científicas até 2005. No final desse ano foi enviado para uma órbita mais inferior de cerca de 360 quilómetros de modo a acelerar a sua reentrada na Terra e evitar que se mantivesse muito tempo no espaço onde poderia colidir com outros satélites e multiplicar os pedaços de lixo espacial."
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(in Público, 22.setembro.2011)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Notícias: Um planeta com dois sóis já não é ficção científica

Uma representação do sistema Kepler 16.
(NASA/JPL-Caltech)
"A descoberta foi feita graças ao Kepler, o telescópio espacial programado para detectar planetas fora do quintal do Sol. (...) O telescópio tem uma câmara do tipo grande angular que foi desenhada para detectar a luminosidade das estrelas com um detalhe fabuloso. Quando um planeta passa à frente do seu sol faz uma pequena sombra e a quantidade de luz que chega à Terra vinda da estrela diminui algumas fracções. O telescópio consegue detectar essa variação. No caso de duas estrelas a girar uma à volta de outra, a máquina detecta os eclipses. (...) Depois, através da medição do tamanho das duas estrelas, do grau dos eclipses criados pelo terceiro objecto e da influência que este tem nas órbitas dos sóis, os cientistas concluíram que só podia ser um planeta. (...) Apresenta-se então o Kepler 16. No centro de gravidade do sistema há duas estrelas e por isso nenhuma está no meio. A maior, com quase sete décimos do tamanho do Sol, é a que está mais próxima deste centro. A segunda estrela tem apenas um quinto do tamanho do Sol, é mais escura e menos quente. As duas estrelas têm um período de rotação de 41 dias e uma órbita excêntrica. O planeta é grande - do tamanho de Saturno - e meio rochoso, meio gasoso, adianta o investigador. Tem uma órbita circular à volta dos sóis, com um período de 228 dias e tem uma temperatura média entre os 103 graus negativos e 70 graus negativos."
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(in Público, acedido em 16.set.2011)

Notícias: NASA apresentou o foguetão mais poderoso de sempre, para ir a asteróides e a Marte

Visão artística - "imagem do dia"  da NASA, 14.setembro.2011.
"A agência espacial norte-americana já escolheu como será o foguetão que vai levar astronautas para além da órbita próxima da Terra. Será o foguetão mais poderoso alguma vez construído, mais poderoso ainda do que o Saturno V, que levou o homem à Lua. Aliás, é o único que se pode comparar com o Saturno V, desde que o foguetão de Wernher von Braun foi aposentado, em 1972."
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(in Público, 14.09.2011)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

teste 1

ppt aqui
http://apps.facebook.com/slideshare/slideshow/9164304?from=slidespacevio

Astronomia

Lua: crateras (in http://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomia,
 acedido em 7.setembro.2011).
Astronomia, que etimologicamente significa "lei das estrelas" com origem grego: (άστρο + νόμος)povos que acreditavam existir um ensinamento vindo das estrelas, é hoje uma ciência que se abre num leque de categorias complementares aos interesses da física, damatemática e da biologia. Envolve diversas observações procurando respostas aos fenômenos físicos que ocorrem dentro e fora da Terrabem como em sua atmosfera e estuda as origens, evolução e propriedades físicas e químicas de todos os objectos que podem ser observados no céu (e estão além da Terra), bem como todos os processos que os envolvem. Observações astronômicas não são relevantes apenas para a astronomia, mas também fornecem informações essenciais para a verificação de teorias fundamentais dafísica, tais como a teoria da relatividade geral.

A origem da astronomia se baseia na antiga ciência, hoje considerada pseudociência astrologia, praticada desde tempos remotos. Todos os povos desenvolveram, ao observar o céu, um ou outro tipo de calendário, para medir a posição dos astros em função das variações doclima no decorrer do ano. A função primordial destes calendários era prever eventos cíclicos dos quais dependia a sobrevivência humana, como a chegada das chuvas ou do frio. Esse conhecimento empírico foi a base de classificações variadas dos corpos celestes. As primeiras idéias de constelação surgiram da necessidade de memorizar o cenário de fundo e assim acompanhar o movimento dos planetas atravessarem esse quadro de referência fixo.

A Astronomia é uma das poucas ciências onde observadores independentes possuem um papel ativo, especialmente na descoberta e monitoração de fenômenos temporários. Muito embora seja a sua origem, a astronomia não deve ser confundida com Astrologia, o segmento de um estudo teórico que associava os fenômenos celestes com as coisas na terra (marés) , mas que apresenta falho ao generalizar o comportamento e o destino da humanidade com as estrelas e planetas. Embora os dois casos compartilhem uma origem comum, seus segmentos hoje são bastante diferentes; a astronomia incorpora o método científico e associa observações científicas extraterrestres para confirmar algumas teorias terrenas (o hélio foi descoberto assim), enquanto a única base científica da astrologia foi correlacionar a posição dos principais astros da abóboda celeste (como o Sol e a Lua) com alguns fenômenos terrestres, como o movimento das marés, o clima ou a alternância de estações.
(in http://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomia, acedido em 7.setembro.2011)