in Ciência Hoje
(http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=53970&op=all) |
Enquanto algumas bolas de neve se quebram, com grande probabilidade, pelas colisões e marés, as novas imagens revelam quinhentos casos separados em que pequenos fragmentos que sobrevivem atravessam o anel-F, arrastando partículas de gelo do anel. Os objectos colidem com o anel a baixas velocidades, cerca de dois metros por Segundo, resultando em ‘mini-jactos’ que se estendem a 40 a 180 quilómetros de distância do anel. Em alguns casos, os impactos bola de neve ocorrem em grupos, criando padrões exóticos à medida que passam pelo anel. Os novos resultados foram apresentados ontem na reunião da European Geosciences Union, em Viena, Áustria." (http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=53970&op=all)
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