segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Astrónomos captam luz das primeiras estrelas do Un
in Ciência Hoje
2012-11-05
"A equipa de investigadores que trabalha com os dados do telescópio espacial de raios gama Fermi, descobriu vestígios de luz das primeiras estrelas do universo, que permite obter novos dados sobre como surgiram as estrelas mais antigas.
Segundo as observações, a formação das primeiras estrelas era muito mais lenta do que se pensava.
O primeiro objectivo da missão – fazer a medição de toda luz que já foi emitida pelas estrelas no universo e identificar a luz de astros quase tão antigos quanto o próprio cosmos – foi atingido. (...)"
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2012-11-05
Segundo as observações, a formação das primeiras estrelas era muito mais lenta do que se pensava.
O primeiro objectivo da missão – fazer a medição de toda luz que já foi emitida pelas estrelas no universo e identificar a luz de astros quase tão antigos quanto o próprio cosmos – foi atingido. (...)"
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
A Astrofísica ao serviço da saúde: Satélites permitem acesso a informação médica
in Ciência Hoje
2012-10-26
"Os terramotos, tsunamis e furacões acarretam custos muitos elevados para as populações afectadas, em muitas partes do mundo. Algumas comunidades lutam há anos pela reconstrução sem terem acesso a necessidades básicas, como cuidados de saúde adequados. Agora, os satélites podem ajudar a tornar esta transição mais fácil, permitindo acesso à informação médica em regiões remotas e zonas de catástrofe.
A empresa social Local Insight Global Impact (LIGI), de Portugal, o Instituto de Medicina Espacial (MEDES), em França, apoiados pelo programa de aplicações integradas, desenvolveram um novo sistema que facilita o acesso a cuidados de saúde utilizando telefones e navegação via satélite. Este sistema foi projectado para as regiões onde os profissionais de saúde são escassos e onde as comunicações são limitadas devido aos danos causado pelos desastres naturais, já que os cabos de telefone são muitas vezes derrubados, tornando as redes telefónicas inúteis.
Já tem sido utilizado com sucesso no Haiti, onde o sismo de 2010 deixou uma marca devastadora. Em muitas regiões, as unidades de saúde são raras e distantes entre si. Mesmo quando alguém decide deslocar-se a um posto médico, é muito provável que não encontre ninguém para lhe prestar cuidados de saúde.
A tecnologia ajuda a suprir a falta de cuidados de saúde locais, assegurando que qualquer pessoa em qualquer lugar pode ser ensinada a relatar com precisão os sintomas de um paciente. Usando uma interface especial desenvolvida para satélites e smartphones, o sistema conduz o utilizador através de uma série de passos que lhe permitem enviar dados por mensagens SMS, via satélite ou através de um sistema terrestre, se disponível. A informação enviada é depois processada por sistemas de saúde locais e nacionais através de um portal de Internet. (...)"
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2012-10-26
"Os terramotos, tsunamis e furacões acarretam custos muitos elevados para as populações afectadas, em muitas partes do mundo. Algumas comunidades lutam há anos pela reconstrução sem terem acesso a necessidades básicas, como cuidados de saúde adequados. Agora, os satélites podem ajudar a tornar esta transição mais fácil, permitindo acesso à informação médica em regiões remotas e zonas de catástrofe.
A empresa social Local Insight Global Impact (LIGI), de Portugal, o Instituto de Medicina Espacial (MEDES), em França, apoiados pelo programa de aplicações integradas, desenvolveram um novo sistema que facilita o acesso a cuidados de saúde utilizando telefones e navegação via satélite. Este sistema foi projectado para as regiões onde os profissionais de saúde são escassos e onde as comunicações são limitadas devido aos danos causado pelos desastres naturais, já que os cabos de telefone são muitas vezes derrubados, tornando as redes telefónicas inúteis.
Já tem sido utilizado com sucesso no Haiti, onde o sismo de 2010 deixou uma marca devastadora. Em muitas regiões, as unidades de saúde são raras e distantes entre si. Mesmo quando alguém decide deslocar-se a um posto médico, é muito provável que não encontre ninguém para lhe prestar cuidados de saúde.
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012
'Canyon' marciano é o maior do Sistema Solar
in Ciência Hoje
23.outubro.2012
"Marte tem um desfiladeiro maior do que o Grande Canyon. Chama-se Valles Marineris e mede mais de 4000 quilómetros de comprimento, 200 de largura e tem uma profundidade de 10 quilómetros, sendo, assim, o maior do Sistema Solar.
Este acidente geográfico é 10 vezes mais comprido e cinco vezes mais profundo do que o terrestre Grande Canyon."
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23.outubro.2012
Valles Marineris, em Marte, é o maior desfiladeiro do Sistema Solar |
"Marte tem um desfiladeiro maior do que o Grande Canyon. Chama-se Valles Marineris e mede mais de 4000 quilómetros de comprimento, 200 de largura e tem uma profundidade de 10 quilómetros, sendo, assim, o maior do Sistema Solar.
Este acidente geográfico é 10 vezes mais comprido e cinco vezes mais profundo do que o terrestre Grande Canyon."
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Foi descoberto uma planeta com o "céu" iluminado por 4 estrelas
in Público
"Há um planeta noutro sistema solar que tem o céu iluminado por quatro "sóis". Uma equipa internacional de astrónomos anunciou, nesta segunda-feira [15 de outubro de 2012], a descoberta do primeiro sistema estelar deste tipo."
"Há um planeta noutro sistema solar que tem o céu iluminado por quatro "sóis". Uma equipa internacional de astrónomos anunciou, nesta segunda-feira [15 de outubro de 2012], a descoberta do primeiro sistema estelar deste tipo."
Em primeiro plano, o planeta PH1 em órbita de dois sóis e, ao longe, o segundo par de estrelas (Haven Giguere/Yale) |
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Robô Curiosity da NASA encontra provas de um antigo curso de líquido (que pode ter sido água) em Marte
In Público, 28.set.2012
"(...) O A robô Curiosity é um complexo laboratório científico, capaz de se deslocar com mais facilidade sobre a superfície de Marte, recolher e analisar amostras e obter imagens mais detalhadas do planeta. Foi lançado no espaço a 26 de Novembro passado e aterrou em Marte a 6 de Agosto. A sua missão principal é investigar se o planeta teve condições para a existência de vida microbiana." (...) Imagens captadas pelo Curiosity mostram seixos incrustrados em camadas de rocha, possivelmente transportados por um curso de água. “Pelo seu tamanho, calculamos que a água se movia a cerca de um metro por segundo, com uma profundidade até à altura do tornozelo ou da anca”, disse William Dietrich, da Universidade de Berkeley, na Califórnia, um dos investigadores ligados à missão do Curiosity. (...)"
Imagens captadas pela Curiosity mostram seixos típicos de cursos de água (NASA) |
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Notícias: Descoberto o 5.º satélite natural de Plutão
2012.07.12
in Ciência Hoje
"Depois de Nix, Hydra e P4, o Hubble localiza mais um satélite do planeta-anão
O telescópio espacial Hubble descobriu uma quinta lua que orbita à volta de Plutão. Este achado faz aumentar a curiosidade dos cientistas por este sistema, mais complexo do que se pensava. A primeira lua de Plutão a ser descoberta, e a maior, foi Caronte, em 1978. Em 2006, o Hubble descobriu Nix e Hydra. O ano passado achou outra, a P4.
A Agência Espacial Norte-americana NASA anunciou hoje que a quinta lua – nomeada, provisoriamente, como P5 – tem forma irregular e dimensão entre 10 e 25 quilómetros e uma órbita circular de 93 mil quilómetros à volta do planeta-anão.
Os cientistas admitem ter ficado intrigados com esta descoberta, devido à complexidade do sistema de satélites de um planeta anão e gelado como é Plutão. Esta lua encontra-se no mesmo plano que as restantes quatro. Formam uma série de órbitas “cuidadosamente dispostas, um pouco como se fossem bonecas russas”, diz Mark Showalter, da NASA, em comunicado.
As cinco luas de Plutão são o resultado, acreditam os investigadores, de um impacto entre o planeta-anão e outro corpo celeste da Cintura de Kuiper, que terá acontecido há milhares de milhões de anos.
A descoberta oferece também pistas para se perceber como se formou e evoluiu o sistema de Plutão. Permitirá, também, fazer um melhor uso dos instrumentos da sonda New Horizons quando esta passar lá, em 2015."
in Ciência Hoje
"Depois de Nix, Hydra e P4, o Hubble localiza mais um satélite do planeta-anão
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=54806&op=all |
O telescópio espacial Hubble descobriu uma quinta lua que orbita à volta de Plutão. Este achado faz aumentar a curiosidade dos cientistas por este sistema, mais complexo do que se pensava. A primeira lua de Plutão a ser descoberta, e a maior, foi Caronte, em 1978. Em 2006, o Hubble descobriu Nix e Hydra. O ano passado achou outra, a P4.
A Agência Espacial Norte-americana NASA anunciou hoje que a quinta lua – nomeada, provisoriamente, como P5 – tem forma irregular e dimensão entre 10 e 25 quilómetros e uma órbita circular de 93 mil quilómetros à volta do planeta-anão.
Os cientistas admitem ter ficado intrigados com esta descoberta, devido à complexidade do sistema de satélites de um planeta anão e gelado como é Plutão. Esta lua encontra-se no mesmo plano que as restantes quatro. Formam uma série de órbitas “cuidadosamente dispostas, um pouco como se fossem bonecas russas”, diz Mark Showalter, da NASA, em comunicado.
As cinco luas de Plutão são o resultado, acreditam os investigadores, de um impacto entre o planeta-anão e outro corpo celeste da Cintura de Kuiper, que terá acontecido há milhares de milhões de anos.
A descoberta oferece também pistas para se perceber como se formou e evoluiu o sistema de Plutão. Permitirá, também, fazer um melhor uso dos instrumentos da sonda New Horizons quando esta passar lá, em 2015."
sábado, 30 de junho de 2012
Notícias: O próximo domingo tem mais um segundo devido à diminuição da velocidade de rotação da Terra
iOnline
2012.junho.29
"O próximo domingo vai ter mais um segundo devido a um acerto da hora imposto pela diminuição da velocidade de rotação da Terra, situação que já levou ao aumento de 25 segundos nos últimos 40 anos. A decisão segue uma recomendação da entidade internacional que estuda a relação entre a rotação da terra e a medição do tempo atómico, o International Earth Rotation Service (IERS). A alteração, no caso português, passa por contar mais um segundo à hora oficial no domigo, em Portugal Continental e na Madeira, introduzindo um "segundo intercalar" entre as 00:59:59 e a 01:00:00, que terá a designação 00:59:60. Nos Açores, o processo decorrerá entre 23:59:59 de sábado e as 00:00:00 de domingo e o segundo introduzido extraordináriamente na contagem é o 23:59:60, de acordo com a autoridade portuguesa que estabelece e fornece a hora legal do país, o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).
Este tipo de acerto é feito no final dos meses de junho ou dezembro e começou a ser realizado em 1972, ano desde o qual foi realizado 24 vezes, de acordo com o OAL.
O diretor do Observatório, Rui Agostinho, explicou à agência Lusa que a redução da velocidade de rotação produz um aumento do tempo que a Terra leva a concretizar uma volta em torno do seu eixo, que equivale a um dia, é regular e calcula-se que vai prolongar-se de modo a que dentro de 4.600 milhões de anos, se o planeta ainda existir, irá aproximar-se dos 53 dias atuais, de acordo com as previsões científicas.
A redução da velocidade é devida à força gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, à diferença que essa ação produz na superfície do planeta e no seu centro, sendo responsável pela existência de marés nos oceanos, ao levar a água a deslocar-se de um lado para o outro nas longas superfícies marítimas do planeta, explicou o investigador.
Esta questão vai ser abordada numa das dez mini-palestras, integradas na iniciativa "Noites do Observatório", que decorrem no sábado, depois das 21:30, nas instalações do OAL, na Tapada da Ajuda."
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2012.junho.29
"O próximo domingo vai ter mais um segundo devido a um acerto da hora imposto pela diminuição da velocidade de rotação da Terra, situação que já levou ao aumento de 25 segundos nos últimos 40 anos. A decisão segue uma recomendação da entidade internacional que estuda a relação entre a rotação da terra e a medição do tempo atómico, o International Earth Rotation Service (IERS). A alteração, no caso português, passa por contar mais um segundo à hora oficial no domigo, em Portugal Continental e na Madeira, introduzindo um "segundo intercalar" entre as 00:59:59 e a 01:00:00, que terá a designação 00:59:60. Nos Açores, o processo decorrerá entre 23:59:59 de sábado e as 00:00:00 de domingo e o segundo introduzido extraordináriamente na contagem é o 23:59:60, de acordo com a autoridade portuguesa que estabelece e fornece a hora legal do país, o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).
Este tipo de acerto é feito no final dos meses de junho ou dezembro e começou a ser realizado em 1972, ano desde o qual foi realizado 24 vezes, de acordo com o OAL.
O diretor do Observatório, Rui Agostinho, explicou à agência Lusa que a redução da velocidade de rotação produz um aumento do tempo que a Terra leva a concretizar uma volta em torno do seu eixo, que equivale a um dia, é regular e calcula-se que vai prolongar-se de modo a que dentro de 4.600 milhões de anos, se o planeta ainda existir, irá aproximar-se dos 53 dias atuais, de acordo com as previsões científicas.
A redução da velocidade é devida à força gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, à diferença que essa ação produz na superfície do planeta e no seu centro, sendo responsável pela existência de marés nos oceanos, ao levar a água a deslocar-se de um lado para o outro nas longas superfícies marítimas do planeta, explicou o investigador.
Esta questão vai ser abordada numa das dez mini-palestras, integradas na iniciativa "Noites do Observatório", que decorrem no sábado, depois das 21:30, nas instalações do OAL, na Tapada da Ajuda."
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quarta-feira, 27 de junho de 2012
Notícias: Marte está cheio de água!
Ciência Hoje
2012.junho.27
"Existem enormes reservas subterrâneas de água em Marte, sugere um artigo recentemente publicado na revista Geology de acordo com o jornal espanhol ABC. A descoberta reforça a ideia de que o planeta vermelho pode ou poderia, eventualmente, hospedar vida. E aumenta as hipóteses de estabelecer colónias humanas no futuro próximo.
(...)
Ao analisar a composição de dois meteoritos marcianos (Shergotty, que caiu na Índia em 1865 e Queen Alexandria, encontrado em 1994 na Antártida), os investigadores chegaram à conclusão de que o manto de Marte (a camada de rocha entre a crosta e o núcleo) contém entre 70 e 300 partes por milhão de água, uma percentagem que é surpreendentemente semelhante ao manto da Terra. Ambos meteoritos são de origem vulcânica e vêm do interior do planeta vermelho.
Chegaram à Terra em momentos diferentes, mas saíram de Marte no mesmo período, 2,50 milhões de anos, em resultado do impacto de um meteorito que lançou um grande número de rochas marcianas."
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2012.junho.27
"Existem enormes reservas subterrâneas de água em Marte, sugere um artigo recentemente publicado na revista Geology de acordo com o jornal espanhol ABC. A descoberta reforça a ideia de que o planeta vermelho pode ou poderia, eventualmente, hospedar vida. E aumenta as hipóteses de estabelecer colónias humanas no futuro próximo.
(...)
Ao analisar a composição de dois meteoritos marcianos (Shergotty, que caiu na Índia em 1865 e Queen Alexandria, encontrado em 1994 na Antártida), os investigadores chegaram à conclusão de que o manto de Marte (a camada de rocha entre a crosta e o núcleo) contém entre 70 e 300 partes por milhão de água, uma percentagem que é surpreendentemente semelhante ao manto da Terra. Ambos meteoritos são de origem vulcânica e vêm do interior do planeta vermelho.
Chegaram à Terra em momentos diferentes, mas saíram de Marte no mesmo período, 2,50 milhões de anos, em resultado do impacto de um meteorito que lançou um grande número de rochas marcianas."
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segunda-feira, 18 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
terça-feira, 5 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Trânsito de Vénus
http://astronomerswithoutborders.org/images/stories/ToV2004_TRACE_580x290.jpg |
"De dia 5 para 6 de Junho de 2012 Vénus passará sobre o disco do Sol, um fenómeno designado por trânsito.
O fenómeno poderá ser observado na sua totalidade, no leste da Ásia, leste da Austrália, noroeste da América do Norte, no Ártico, e no norte do Oceano Pacífico.
Em Portugal continental e Regiões Autónomas, o fenómeno não é observável pois ocorre quando o Sol se encontra abaixo do horizonte. No entanto existem várias possibilidades de acompanhar o evento em directo...
- Transmissão em directo dos Astronomers Without Borders http://astronomerswithoutborders.org/projects/transit-of-venus/live-webcast.html
- Transmissão em directo da ESA a partir de Svalbard e Camberra http://www.rssd.esa.int/index.php?project=VENUSEXPRESS&page=venus_transit
Mais informação sobre o Trânsito de Vénus:
- Notícia da ESA em português: “Prepare-se para o trânsito de Vénus” http://www.esa.int/esaCP/SEMNQR1XN2H_Portugal_0.html
- Blog da ESA sobre o trânsito de Vénus http://blogs.esa.int/venustransit/
- Documentário “Our last transit of Venus” (produzido e realizado por Lightcurve films): http://vimeo.com/channels/ourlasttransitofvenus"
Observatório Astronómico de Lisboa
sábado, 2 de junho de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Filme da semana: “Descerramento da imagem do Hubble”
(23 de abril de 2010, 20.º aniversário do telescópio Hubble)
sábado, 19 de maio de 2012
O Eclipse Anular do Sol de 20 de Maio de 2012
No dia 20 de maio irá ocorrer um eclipse anular, mas não será visível a partir de Portugal.
A imagem seguinte mostra as regiões do planeta que poderão observar este fenómeno astronómico.
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A imagem seguinte mostra as regiões do planeta que poderão observar este fenómeno astronómico.
http://cienctec.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2012/05/2012_annular_globe_l.jpg |
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Gregor - o novo telescópio solar
2012.maio.18
in Público
"O maior telescópio solar europeu já começou a trabalhar. O Gregor vai olhar para a magnetosfera e as camadas externas do Sol, a partir do Observatório de Teide, em Tenerife, que pertence ao Instituto de Astrofísica das Canárias. A inauguração oficial será a 21 de Maio."
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in Público
"O maior telescópio solar europeu já começou a trabalhar. O Gregor vai olhar para a magnetosfera e as camadas externas do Sol, a partir do Observatório de Teide, em Tenerife, que pertence ao Instituto de Astrofísica das Canárias. A inauguração oficial será a 21 de Maio."
O telescópio Gregor vai analisar a magnetosfera terrestre (Kiepenheuer-Insitut für Sonnenphysik) |
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terça-feira, 15 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Notícias: fotografia da Terra tirada num só disparo e com a mais alta resolução
2012.maio.14
in Público
"O satélite meteorológico russo Elektro-L No.1 conseguiu fazer uma fotografia ímpar da Terra. Com uma resolução de 121 megapixéis, este é o retrato com maior definição do planeta azul alguma vez feito com um único disparo. Além de captar a imagem, disponibilizada online e com possibilidade de fazer zoom até à superfície da Terra [clique aqui para ver maior], o satélite gravou também um vídeo.
(...)
A imagem foi captada a pouco menos de 36 mil quilómetros acima do nível do mar, à mesma distância a que o Elektro-L No.1 gravou um vídeo que mostra as transformações ocorridas no planeta entre Outubro do ano passado e Março de 2012. O satélite russo mostra sempre a mesma face do globo, uma vez que este segue a Terra numa órbita geoestacionária."
in Público
A fotografia foi tirada com uma resolução de 121 megapixéis(DR) |
(...)
A imagem foi captada a pouco menos de 36 mil quilómetros acima do nível do mar, à mesma distância a que o Elektro-L No.1 gravou um vídeo que mostra as transformações ocorridas no planeta entre Outubro do ano passado e Março de 2012. O satélite russo mostra sempre a mesma face do globo, uma vez que este segue a Terra numa órbita geoestacionária."
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
Notícias: "O meteorito de Chaves, o asteróide Vesta e a sonda Dawn"
2012.05.11
in Público
"O geólogo José Fernando Monteiro interessou-se pelo meteorito de Chaves e, em 1988, classificou-o. Disse que o meteorito, que tinha caído em 1925 na aldeia de Vilarelho da Raia, a oito quilómetros de Chaves, era um pedacinho do asteróide Vesta, o segundo maior do sistema solar.
Esta sexta-feira [2012.05.11], a revista Science publica um conjunto de artigos com os primeiros resultados da sonda espacial Dawn, a esquadrinhar Vesta desde Julho do ano passado, que vão ao encontro da classificação do geólogo português."
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in Público
Asteróide Vesta (NASA, JPL-CALTECH, UCLA, MPS, DLR, IDA) |
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terça-feira, 8 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Notícias: Lua cheia de sábado vai ser a maior de 2012
2012.maio.04
in Público
"A Lua de sábado à noite estará especialmente perto da Terra e vai estar cheia. Por isso, durante o seu nascimento, o astro vai estar maior e mais brilhante.
“Às 5h da madrugada de domingo a Lua vai estar no seu perigeu, no ponto da órbita mais próximo da Terra”, diz ao PÚBLICO Susana Ferreira, astrónoma do Observatório Astronómico de Lisboa. O facto de a aproximação coincidir com uma Lua cheia, torna o fenómeno mais espectacular.
No perigeu, a Lua fica a 363 mil quilómetros de distância, em média, da Terra. No apogeu, quando o astro está mais longe, fica a 405 mil quilómetros. Esta diferença faz com que amanhã a Lua esteja 14% maior e 30% mais brilhante.
Mas a altura melhor para observar esta diferença será umas horas antes, ainda no sábado, durante o nascer da Lua, às 20h09, quando esta parece sempre maior."
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in Público
"A Lua de sábado à noite estará especialmente perto da Terra e vai estar cheia. Por isso, durante o seu nascimento, o astro vai estar maior e mais brilhante.
“Às 5h da madrugada de domingo a Lua vai estar no seu perigeu, no ponto da órbita mais próximo da Terra”, diz ao PÚBLICO Susana Ferreira, astrónoma do Observatório Astronómico de Lisboa. O facto de a aproximação coincidir com uma Lua cheia, torna o fenómeno mais espectacular.
No perigeu, a Lua fica a 363 mil quilómetros de distância, em média, da Terra. No apogeu, quando o astro está mais longe, fica a 405 mil quilómetros. Esta diferença faz com que amanhã a Lua esteja 14% maior e 30% mais brilhante.
Mas a altura melhor para observar esta diferença será umas horas antes, ainda no sábado, durante o nascer da Lua, às 20h09, quando esta parece sempre maior."
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terça-feira, 1 de maio de 2012
Notícias: Segredos dos vulcões de Marte revelados
2012.abril.30
in Ciência Hoje
Espessura das camadas rígidas exteriores do planeta [Marte] varia
"A análise de dados da missão Mars Express da Agência Espacial Europeia (ESA), adquiridos ao longo de cinco anos, resultou na revelação de mistérios escondidos por baixo dos maiores vulcões do planeta vermelho. Os resultados mostram que a lava se foi adensando ao longo do tempo e que a espessura das camadas rígidas exteriores do planeta varia ao longo da região de Tharsis.
As medidas foram feitas enquanto a Mars Express estava entre 275 e 330 quilómetros acima da “barriga” vulcânica de Tharsis e foram combinadas com dados da Mars Reconnaissance Orbiter da NASA. A protuberância de Tharsis inclui o Monte Olímpo – o vulcão mais alto do sistema solar, com 21 quilómetros – e a fila dos três montes mais pequenos. Pensa-se que a região vulcânica terá estado activa até há 100-250 milhões de anos, o que é bastante recente numa escala de tempo geológico.
A grande massa dos vulcões causou pequenas oscilações na trajectória da Mars Express quando esta sobrevoou a região. Estas oscilações foram medidas na Terra através de radiolocalização e traduzidas em medidas de variação da densidade abaixo da superfície do planeta vermelho. Geralmente, a alta densidade dos vulcões corresponde a uma composição basáltica que está de acordo com os muitos meteoritos “marcianos” que caíram na Terra.
Os novos dados mostram também como a densidade da lava se foi alterando durante a formação dos três vulcões dos montes de Tharsis. Começaram com uma lava andesítica leve, que pode formar-se na presença de água, e foram depois revestidos com lava basáltica mais pesada, a que se vê à superfície da crosta de Marte.
«Combinando estes dados com a variação de alturas dos vulcões, podemos dizer que o Monte Arsia é o mais antigo, seguido do Monte Pavonis e por fim o Monte Ascraeus», diz Mikael Beuthe do Observatório Real da Bélgica e o primeiro autor do artigo publicado no Journal of Geophysical Research. No entanto, a densidade da lava do Monte Ascraeus diminuíu numa fase posterior."
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in Ciência Hoje
Espessura das camadas rígidas exteriores do planeta [Marte] varia
O trio de Tharsis e o Monte Olímpo. (Foto: Nasa) |
"A análise de dados da missão Mars Express da Agência Espacial Europeia (ESA), adquiridos ao longo de cinco anos, resultou na revelação de mistérios escondidos por baixo dos maiores vulcões do planeta vermelho. Os resultados mostram que a lava se foi adensando ao longo do tempo e que a espessura das camadas rígidas exteriores do planeta varia ao longo da região de Tharsis.
As medidas foram feitas enquanto a Mars Express estava entre 275 e 330 quilómetros acima da “barriga” vulcânica de Tharsis e foram combinadas com dados da Mars Reconnaissance Orbiter da NASA. A protuberância de Tharsis inclui o Monte Olímpo – o vulcão mais alto do sistema solar, com 21 quilómetros – e a fila dos três montes mais pequenos. Pensa-se que a região vulcânica terá estado activa até há 100-250 milhões de anos, o que é bastante recente numa escala de tempo geológico.
A grande massa dos vulcões causou pequenas oscilações na trajectória da Mars Express quando esta sobrevoou a região. Estas oscilações foram medidas na Terra através de radiolocalização e traduzidas em medidas de variação da densidade abaixo da superfície do planeta vermelho. Geralmente, a alta densidade dos vulcões corresponde a uma composição basáltica que está de acordo com os muitos meteoritos “marcianos” que caíram na Terra.
Os novos dados mostram também como a densidade da lava se foi alterando durante a formação dos três vulcões dos montes de Tharsis. Começaram com uma lava andesítica leve, que pode formar-se na presença de água, e foram depois revestidos com lava basáltica mais pesada, a que se vê à superfície da crosta de Marte.
«Combinando estes dados com a variação de alturas dos vulcões, podemos dizer que o Monte Arsia é o mais antigo, seguido do Monte Pavonis e por fim o Monte Ascraeus», diz Mikael Beuthe do Observatório Real da Bélgica e o primeiro autor do artigo publicado no Journal of Geophysical Research. No entanto, a densidade da lava do Monte Ascraeus diminuíu numa fase posterior."
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Notícias: O Solar Orbiter vai estudar a heliosfera a partir de 2017
2012.abril.27
in Ciência Hoje
"A Agência Espacial Europeia (ESA) atribuiu o contrato de construção da próxima geração dos seus exploradores solares à empresa Astrium UK. O Solar Orbiter irá investigar como o astro rei cria e controla a heliosfera, a atmosfera alargada do Sol.
Esta é a primeira fase de desenvolvimento e construção do Solar Orbiter, cujo lançamento está previsto para 2017. A Astrium UK vai liderar uma equipa de empresas europeias que irão fornecer várias partes da nave espacial. Além disso, dez instrumentos científicos serão financiados pelos Estados-Membros da ESA e pelos Estados Unidos, e desenvolvido por equipas lideradas por investigadores da Bélgica, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça, Reino Unido e EUA."
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in Ciência Hoje
"A Agência Espacial Europeia (ESA) atribuiu o contrato de construção da próxima geração dos seus exploradores solares à empresa Astrium UK. O Solar Orbiter irá investigar como o astro rei cria e controla a heliosfera, a atmosfera alargada do Sol.
Esta é a primeira fase de desenvolvimento e construção do Solar Orbiter, cujo lançamento está previsto para 2017. A Astrium UK vai liderar uma equipa de empresas europeias que irão fornecer várias partes da nave espacial. Além disso, dez instrumentos científicos serão financiados pelos Estados-Membros da ESA e pelos Estados Unidos, e desenvolvido por equipas lideradas por investigadores da Bélgica, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça, Reino Unido e EUA."
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segunda-feira, 30 de abril de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
Filme: NASA recria "nascer da Terra" visto por astronautas da Apolo 8
"Nascer da Terra
Usando os dados mais recentes da topografia lunar, coletados pela sonda LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter), a NASA recriou o primeiro nascer da Terra visto pelo homem.
Quando os tripulantes da Apolo 8 circundavam a Lua, eles mal tinham à mão algumas câmeras fotográficas.
Durante o filme (acione a tecla CC) é possível ouvir Frank Borman, William Anders e James Lovell se espantando com o nascer da Terra.
Um deles pede desesperadamente uma câmera com filme colorido para registrar o evento - naquela época as câmeras fotográficas usavam filmes, que tinham que ser posteriormente revelados.
Foi um presente de Natal, já que o evento ocorreu no dia 24 de Dezembro de 1968.
Terra do satélite
Agora, com as imagens de alta resolução da topografia da Lua, foi possível reconstruir a cena de forma bem parecida com aquela que os astronautas vivenciaram.
«Esta visualização recria para todos nós a impressionante experiência de ver a Terra de um ponto de vista tão privilegiado», comentou Rich Vondrak, cientista- chefe da missão LRO.
A Terra mostrada na visualização não é uma replicação exata daquela que os astronautas viram, mas uma sequência capturada por um satélite artificial de observações chamado Terra - o satélite não se chama Earth, mas Terra mesmo."
(in http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nasa-recria-nascer-da-terra&id=010175120420)
Notícia: Sonda Dawn revela a composição do asteróide Vesta
26.abril.2012
in Ciência Hoje
Dados apresentados na reunião da União Europeia de Geociências, em Viena
"A sonda espacial Dawn, da NASA, revelou novos pormenores sobre a composição do asteróide gigante Vesta. Descobriu ferro (Fe) e magnésio (Mg) em abundância, a temperaturas entre os -10 e os -100 graus centígrados. A sonda conseguiu também encontrar novas pistas sobras as alterações de temperatura do corpo, assim como a sua estrutura interna.
Os dados foram apresentados na reunião da União Europeia de Geociências, em Viena de Áustria, um encontro em que se pretende ajudar os cientistas a entender melhor os primórdios do Sistema Solar e os processos que dominaram a sua formação.
As imagens foram registadas a 680 quilómetros acima da superfície do asteróide e mostram uma grande variedade de minerais à superfície da rocha, muitos deles compostos de ferro e magnésio. Esta composição encontra-se com frequência nas rochas vulcânicas da Terra. As imagens também revelam brechas de rochas fundidas, que terão sido produzidas durante os impactos contra detritos espaciais."
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in Ciência Hoje
Dados apresentados na reunião da União Europeia de Geociências, em Viena
(http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=53972&op=all ) |
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Notícias: Primo afastado de um lago africano encontrado em Titã
2012-04-20
in Ciência Hoje
Estruturas geológicas e condições climáticas semelhantes a regiões semi-áridas na Terra
"Na lua de Saturno, Titã, foi encontrada uma região muito semelhante ao lago Etosha Pan, da Namíbia, África. São os dois lagos efémeros – depressões grandes e pouco profundas que por vezes se enchem de líquido.
O Ontario Lacus é o maior lago no hemisfério sul de Titã. É ligeiramente mais pequeno do que o lago que lhe deu o nome, o Lago Ontário, na América do Norte, mas muito diferente na sua constituição. Está cheio de hidrocarbonetos líquidos, em vez de água, e tem apenas alguns metros de profundidade, estando localizado numa depressão muito superficial, numa bacia sedimentar plana, rodeado de pequenas faixas montanhosas.
Além disso, um novo estudo mostra que estas estruturas geológicas bem como as condições climáticas são semelhantes às das regiões semi-áridas na Terra, tais como as salinas do sul do continente africano. As observações foram feitas pela nave Cassini, um elemento da missão da NASA, ESA e da Agência Espacial Italiana, Cassini–Huygens, ao sistema Saturno. Até agora, pensava-se que Ontario Lacus estava permanentemente preenchido por metano, etano e propano no estado líquido. Estas observações recentes, publicadas no jornal «Icarus», sugerem o contrário."
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(http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=53936&op=all ) |
O Ontario Lacus é o maior lago no hemisfério sul de Titã. É ligeiramente mais pequeno do que o lago que lhe deu o nome, o Lago Ontário, na América do Norte, mas muito diferente na sua constituição. Está cheio de hidrocarbonetos líquidos, em vez de água, e tem apenas alguns metros de profundidade, estando localizado numa depressão muito superficial, numa bacia sedimentar plana, rodeado de pequenas faixas montanhosas.
Além disso, um novo estudo mostra que estas estruturas geológicas bem como as condições climáticas são semelhantes às das regiões semi-áridas na Terra, tais como as salinas do sul do continente africano. As observações foram feitas pela nave Cassini, um elemento da missão da NASA, ESA e da Agência Espacial Italiana, Cassini–Huygens, ao sistema Saturno. Até agora, pensava-se que Ontario Lacus estava permanentemente preenchido por metano, etano e propano no estado líquido. Estas observações recentes, publicadas no jornal «Icarus», sugerem o contrário."
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Notícias: Cassini regista rastos brilhantes no anel F de Saturno
26.abril.2012
in Ciência Hoje
"A nave Cassini revelou imagens de objectos com um quilómetro a que atravessam o anel-F de Saturno como a fonte dos mini-jactos que emanam do anel.
O estreito anel-F de Saturno já é conhecido por albergar uma variedade de características dinâmicas, incluindo canais, ondulações e ‘bolas de neve’ que são criados pela influência gravitacional da lua vizinha, Prometeu.
Enquanto algumas bolas de neve se quebram, com grande probabilidade, pelas colisões e marés, as novas imagens revelam quinhentos casos separados em que pequenos fragmentos que sobrevivem atravessam o anel-F, arrastando partículas de gelo do anel. Os objectos colidem com o anel a baixas velocidades, cerca de dois metros por Segundo, resultando em ‘mini-jactos’ que se estendem a 40 a 180 quilómetros de distância do anel. Em alguns casos, os impactos bola de neve ocorrem em grupos, criando padrões exóticos à medida que passam pelo anel. Os novos resultados foram apresentados ontem na reunião da European Geosciences Union, em Viena, Áustria." (http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=53970&op=all)
in Ciência Hoje
(http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=53970&op=all) |
Enquanto algumas bolas de neve se quebram, com grande probabilidade, pelas colisões e marés, as novas imagens revelam quinhentos casos separados em que pequenos fragmentos que sobrevivem atravessam o anel-F, arrastando partículas de gelo do anel. Os objectos colidem com o anel a baixas velocidades, cerca de dois metros por Segundo, resultando em ‘mini-jactos’ que se estendem a 40 a 180 quilómetros de distância do anel. Em alguns casos, os impactos bola de neve ocorrem em grupos, criando padrões exóticos à medida que passam pelo anel. Os novos resultados foram apresentados ontem na reunião da European Geosciences Union, em Viena, Áustria." (http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=53970&op=all)
Notícias: Falta misteriosa de matéria escura na vizinhança do Sol
19.abril.2012
in Ciência Hoje
Novos dados apresentados por equipa de astrónomos no Chile
"Um recente estudo sobre os movimentos de estrelas na Via Láctea não mostrou evidências da existência de grandes quantidades de matéria escura na vizinhança do Sol. De acordo com as teorias geralmente aceites, a vizinhança do Sol deveria estar cheia de matéria escura, a matéria invisível misteriosa que só pode ser detectada de modo indirecto pela força gravitacional que exerce.
No entanto, uma equipa de astrónomos no Chile descobriu que estas teorias afinal não explicam os dados observados, o que pode significar que tentativas de detectar directamente partículas de matéria escura na Terra dificilmente serão bem-sucedidas."
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in Ciência Hoje
Novos dados apresentados por equipa de astrónomos no Chile
"Um recente estudo sobre os movimentos de estrelas na Via Láctea não mostrou evidências da existência de grandes quantidades de matéria escura na vizinhança do Sol. De acordo com as teorias geralmente aceites, a vizinhança do Sol deveria estar cheia de matéria escura, a matéria invisível misteriosa que só pode ser detectada de modo indirecto pela força gravitacional que exerce.
No entanto, uma equipa de astrónomos no Chile descobriu que estas teorias afinal não explicam os dados observados, o que pode significar que tentativas de detectar directamente partículas de matéria escura na Terra dificilmente serão bem-sucedidas."
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segunda-feira, 23 de abril de 2012
Filme da semana: “El descenso de la sonda Phoenix, en el polo norte marciano”
Em português do Brasil:
sexta-feira, 20 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
Notícias: Radiotelescópio português vai cartografar Via Láctea
A Câmara da Pampilhosa da Serra inaugurou, no dia 10 deste mês, uma antena que visa cartografar a Via Láctea.
"Trata-se de um pequeno radiotelescópio, denominado SRT (Small Radio Telescope), que funcionará em Portugal no âmbito do projecto europeu «Connecting Classrooms to the Milky Way», que contempla também a instalação de equipamentos idênticos em França, Espanha, Polónia e Roménia.
A coordenação deste projecto financiado pelo programa Comenius da Comissão Europeia, cabe à Universidade de Paris VI Pierre et Maria Curie. Em Portugal, a iniciativa é coordenada pelo Núcleo Interativo de Astronomia." (in Ciência Hoje)
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( http://www.cienciahoje.pt/files/53/53780.jpg ) |
A coordenação deste projecto financiado pelo programa Comenius da Comissão Europeia, cabe à Universidade de Paris VI Pierre et Maria Curie. Em Portugal, a iniciativa é coordenada pelo Núcleo Interativo de Astronomia." (in Ciência Hoje)
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segunda-feira, 16 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Notícias: Crateras de Marte podem ser local para albergar vida | As imagens, recolhidas a 22 de Junho de 2011, mostram as formações de Tractus Catena
12.abril.2012
in Ciência Hoje
A sonda Mars Express da Agência Espacial Europeia (ESA) registou várias cadeias de crateras de abaixamento na base de um dos maiores vulcões do Sistema Solar. Dependendo da maneira como se terão formado, poderão ser um lugar propício para procurar vida microbiana no planeta vermelho.
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in Ciência Hoje
( http://www.cienciahoje.pt/files/53/53825.jpg ) |
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segunda-feira, 9 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
Notícias: "Mercúrio pode ter gelo nos pólos e sulfureto de ferro no interior"
In CiênciaHoje, 2012-03-22
Investigações anteriores tinham já detectado zonas perto dos pólos que provocavam reflexos ao serem analisadas com um radar, característica típica do gelo. Agora, a cartografia realizada pela sonda Messenger comprovou que essas zonas estão precisamente nas mesmas regiões escuras que se encontram permanentemente na sombra."A sonda Messenger, da NASA, descobriu indícios da existência de gelo nos pólos de Mercúrio. O achado surpreendeu os investigadores pois as temperaturas à superfície daquela planeta, o mais próximo do Sol, podem superar os 400 graus celsius. No entanto, algumas crateras nos pólos encontram-se permanentemente na sombra, aquilo que os cientistas chamam de 'armadilhas de frio'.
A Messenger é a segunda sonda, depois da Mariner 10, lançada nos anos 70, que visita aquele planeta. Até à realização desta missão existiam amplas zonas de Mercúrio que nunca tinham sido analisadas. As zonas que provocam reflexos já tinham sido detectadas por telescópios na Terra, nos anos 90, embora não se percebesse qual o seu lugar exacto.
Os resultados apontam para a hipótese, não são uma prova, da presença de água gelada, explicou à BBC Nancy Chabot, da Universidade de John Hopkins, co-autora do estudo publicado agora na «Science».
Nesta missão descobriu-se também que Mercúrio parece ser menos montanhoso do que Marte e a Lua. Para surpresa dos cientistas foi também detectada uma grande densidade de massa nos mantos superiores, ainda que a seja baixa a presença de ferro nas rochas à superfície.
Os investigadores sugerem que o interior do planeta tenha uma grande reserva de sulfureto de ferro, característica que o diferencia de restantes planetas do Sistema Solar."
Crateras de Mercúrio (in CiênciaHoje) |
A Messenger é a segunda sonda, depois da Mariner 10, lançada nos anos 70, que visita aquele planeta. Até à realização desta missão existiam amplas zonas de Mercúrio que nunca tinham sido analisadas. As zonas que provocam reflexos já tinham sido detectadas por telescópios na Terra, nos anos 90, embora não se percebesse qual o seu lugar exacto.
Os resultados apontam para a hipótese, não são uma prova, da presença de água gelada, explicou à BBC Nancy Chabot, da Universidade de John Hopkins, co-autora do estudo publicado agora na «Science».
Nesta missão descobriu-se também que Mercúrio parece ser menos montanhoso do que Marte e a Lua. Para surpresa dos cientistas foi também detectada uma grande densidade de massa nos mantos superiores, ainda que a seja baixa a presença de ferro nas rochas à superfície.
Os investigadores sugerem que o interior do planeta tenha uma grande reserva de sulfureto de ferro, característica que o diferencia de restantes planetas do Sistema Solar."
Notícias: "Astrónomos descobrem galáxia rectangular"
In CiênciaHoje, 2012-03-23
As observações foram realizadas com o telescópio japonês Subaru
"Uma equipa internacional de astrónomos descobriu uma rara galáxia de forma rectangular – Leda 074886. Esta galáxia-anã que se encontra a 70 milhões de anos-luz da Terra parece, como dizem os astrónomos, com um 'corte de diamante'. Até agora conheciam-se três tipos de galáxias: espirais (como a Via Láctea), elípticas e irregulares.
Esta descoberta aconteceu quando os astrónomos usavam o telescópio japonês Subaru Prime Focus (Suprime-Cam) para observar os aglomerados globulares à volta da NGC 1407, uma galáxia gigante na constelação Eridanus. No canto da imagem encontraram uma galáxia-anã com uma forma muito invulgar.
Leda 074886 não é fácil de ver porque é pouco luminosa, devido ao seu baixo brilho intrínseco. Tem 50 vezes menos estrelas do que a Via Láctea e a distância a que se encontra da Terra equivale a pôr em fila 700 galáxias como a nossa, que conta 100 mil anos-luz de diâmetro.(...)
Uma das possibilidades propostas pelos investigadores é que esta «se tenha formado por colisão de duas galáxias espirais, fazendo com que as estrelas que já existiam em ambas acabassem por se distribuir nas órbitas maiores, criando essa forma de corte de diamante; o gás concentrou-se no plano médio onde se condensou para formar as estrelas e o disco que se observa», explica Duncan Forbes, da mesma universidade.
Talvez daqui a 3 mil milhões de anos, quando a nossa galáxia colidir com a Andrómeda, se tornem numa galáxia de aspecto rectangular, dizem os cientistas. Esta descoberta permite aos astrónomos obter informação preciosa para estudar o modelo de outras galáxias."
Ler a notícia completa.
As observações foram realizadas com o telescópio japonês Subaru
"Uma equipa internacional de astrónomos descobriu uma rara galáxia de forma rectangular – Leda 074886. Esta galáxia-anã que se encontra a 70 milhões de anos-luz da Terra parece, como dizem os astrónomos, com um 'corte de diamante'. Até agora conheciam-se três tipos de galáxias: espirais (como a Via Láctea), elípticas e irregulares.
Esta descoberta aconteceu quando os astrónomos usavam o telescópio japonês Subaru Prime Focus (Suprime-Cam) para observar os aglomerados globulares à volta da NGC 1407, uma galáxia gigante na constelação Eridanus. No canto da imagem encontraram uma galáxia-anã com uma forma muito invulgar.
Leda 074886 (in CiênciaHoje) |
Uma das possibilidades propostas pelos investigadores é que esta «se tenha formado por colisão de duas galáxias espirais, fazendo com que as estrelas que já existiam em ambas acabassem por se distribuir nas órbitas maiores, criando essa forma de corte de diamante; o gás concentrou-se no plano médio onde se condensou para formar as estrelas e o disco que se observa», explica Duncan Forbes, da mesma universidade.
Talvez daqui a 3 mil milhões de anos, quando a nossa galáxia colidir com a Andrómeda, se tornem numa galáxia de aspecto rectangular, dizem os cientistas. Esta descoberta permite aos astrónomos obter informação preciosa para estudar o modelo de outras galáxias."
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segunda-feira, 19 de março de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Dia 2 de Março, pelas 21h00 - Noite Astronómica no Centro de Interpretação Ambiental de Leiria
·Palestra “Um pouco do Universo”
·Observação astronómica. A lua e os planetas, irão ser os astros desta noite.
Formador: Astrónomo José Augusto Matos - FISUA
Centro de Interpretação Ambiental de Leiria
Divisão do Desenvolvimento Económico e Ambiente
Câmara Municipal de Leiria
Telefone: 244 845 651
·Observação astronómica. A lua e os planetas, irão ser os astros desta noite.
Formador: Astrónomo José Augusto Matos - FISUA
ENTRADA LIVRE
Centro de Interpretação Ambiental de Leiria
Divisão do Desenvolvimento Económico e Ambiente
Câmara Municipal de Leiria
Telefone: 244 845 651
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Notícias: "Telescópio Hubble descobre nova classe de planeta com mais água que a Terra"
(in Público, 22.02.2012 - 10h04)
"O GJ1214b, mais pequeno que Urano e maior que a Terra, é descrito como um “mundo de água” distante, envolvido numa espessa atmosfera de vapor de água, segundo um estudo que foi aceite para publicação na revista Astrophysical Journal.
(...)
O GJ1214b, a 40 anos-luz da Terra, foi descoberto em 2009 por uma equipa liderada por David Charbonneau que trabalhou com uma série de oito telescópios, no estado norte-americano do Arizona. No ano seguinte, uma outra equipa de cientistas, coordenada por Jacob Bean, tinha descoberto que a atmosfera do planeta poderia ser composta maioritariamente por água.
Agora os investigadores conseguiram confirmar detalhes sobre a atmosfera deste planeta, através da observação de imagens conseguidas pelo telescópio espacial Hubble. De acordo com a NASA, o GJ1214b tem 2,7 vezes o diâmetro da Terra e uma massa quase sete vezes maior. O planeta completa uma órbita em volta de uma estrela anã vermelha a cada 38 horas, a uma distância de dois milhões de quilómetros. Os cientistas estimam que a temperatura à sua superfície seja de 230º C.
Como a massa e o tamanho do planeta são conhecidos, os cientistas podem calcular sua densidade: apenas dois gramas por centímetro cúbico. A água, por exemplo, tem densidade de um grama por centímetro cúbico, enquanto a densidade média da Terra é de 5,5. Isso sugere que o GJ1214b tem muito mais água que a Terra e muito menos rocha.
(...)
Este planeta é um forte candidato para ser objecto de estudo do telescópio espacial James Webb, que deverá ser lançado em 2018."
Composição que mostra o planeta em órbita da sua estrela (NASA, ESA, e D. Aguilar (Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics)) |
(...)
O GJ1214b, a 40 anos-luz da Terra, foi descoberto em 2009 por uma equipa liderada por David Charbonneau que trabalhou com uma série de oito telescópios, no estado norte-americano do Arizona. No ano seguinte, uma outra equipa de cientistas, coordenada por Jacob Bean, tinha descoberto que a atmosfera do planeta poderia ser composta maioritariamente por água.
Agora os investigadores conseguiram confirmar detalhes sobre a atmosfera deste planeta, através da observação de imagens conseguidas pelo telescópio espacial Hubble. De acordo com a NASA, o GJ1214b tem 2,7 vezes o diâmetro da Terra e uma massa quase sete vezes maior. O planeta completa uma órbita em volta de uma estrela anã vermelha a cada 38 horas, a uma distância de dois milhões de quilómetros. Os cientistas estimam que a temperatura à sua superfície seja de 230º C.
Como a massa e o tamanho do planeta são conhecidos, os cientistas podem calcular sua densidade: apenas dois gramas por centímetro cúbico. A água, por exemplo, tem densidade de um grama por centímetro cúbico, enquanto a densidade média da Terra é de 5,5. Isso sugere que o GJ1214b tem muito mais água que a Terra e muito menos rocha.
(...)
Este planeta é um forte candidato para ser objecto de estudo do telescópio espacial James Webb, que deverá ser lançado em 2018."
Eclipse Parcial Solar | 21 de fevereiro de 2012
Ontem, 21 de fevereiro de 2012, a Lua passou à frente do Sol, provocando um eclipse parcial solar visto a partir do Espaço....o Solar Dynamics Observatory, da NASA, captou esta imagem (publicada em http://spaceweather.com/images2012/21feb12/eclipsered.jpg?PHPSESSID=6en6fkfhe17g361o7gfldmc5p1):
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Notícias: Sondas da NASA revelam o primeiro vídeo do lado oculto da Lua
(in Público, 02.02.2012)
"Uma das duas sondas "gémeas" que estão na órbita da Lua desde o final do ano passado enviou para a Terra o primeiro vídeo do lado oculto lunar, informou nesta quinta-feira a agência espacial norte-americana (NASA).
As imagens têm 30 segundos e foram captadadas a 19 de Janeiro pela sonda Ebb, uma das duas sondas GRAIL (Gravity Recovery And Interior Laboratory), lançadas a 10 de Setembro de 2011 de Cabo Canaveral, na Florida, para ajudarem a produzir o mapa mais detalhado de sempre do campo gravitacional da Lua.
No vídeo, captado pela câmara MoonKAM, é visível o lado oculto da Lua, de Pólo a Pólo; o pólo Norte é visível no topo da imagem, à medida que a sonda se desloca em direcção ao Pólo Sul, passando por várias crateras – como a cratera Drygalski, com 149 quilómetros e uma forma de estrela ao centro – e por uma superfície acidentada, marcada pelas inúmeras colisões de cometas e asteróides.
As imagens são raras porque a parte da Lua que está oculta a partir da Terra é sempre a mesma. Apesar de a Lua ter um movimento de rotação, ou seja, roda sobre o seu próprio eixo, este movimento demora tanto como o tempo do satélite a dar uma volta em torno da Terra. Como consequência, a Lua mostra sempre a mesma face e esconde sempre a mesma metade."
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"Uma das duas sondas "gémeas" que estão na órbita da Lua desde o final do ano passado enviou para a Terra o primeiro vídeo do lado oculto lunar, informou nesta quinta-feira a agência espacial norte-americana (NASA).
As imagens têm 30 segundos e foram captadadas a 19 de Janeiro pela sonda Ebb, uma das duas sondas GRAIL (Gravity Recovery And Interior Laboratory), lançadas a 10 de Setembro de 2011 de Cabo Canaveral, na Florida, para ajudarem a produzir o mapa mais detalhado de sempre do campo gravitacional da Lua.
No vídeo, captado pela câmara MoonKAM, é visível o lado oculto da Lua, de Pólo a Pólo; o pólo Norte é visível no topo da imagem, à medida que a sonda se desloca em direcção ao Pólo Sul, passando por várias crateras – como a cratera Drygalski, com 149 quilómetros e uma forma de estrela ao centro – e por uma superfície acidentada, marcada pelas inúmeras colisões de cometas e asteróides.
As imagens são raras porque a parte da Lua que está oculta a partir da Terra é sempre a mesma. Apesar de a Lua ter um movimento de rotação, ou seja, roda sobre o seu próprio eixo, este movimento demora tanto como o tempo do satélite a dar uma volta em torno da Terra. Como consequência, a Lua mostra sempre a mesma face e esconde sempre a mesma metade."
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Está a decorrer a maior erupção solar desde 2005
I magem distribuida pela NASA, captada pelo Solar Dynamics Observatory, mostra a erupção solar (NASA/AFP) |
(...)
A NASA garante, em comunicado, não existir perigo para a Terra. O único efeito será a ocorrência de auroras, especialmente nas regiões perto das zonas polares. Filipe Pires diz que o centro de astrofísica e o planetário não detectaram qualquer consequência da erupção solar. “A maior parte das partículas é desviada pelo campo magnético da Terra, uma camada muito grande de atmosfera que nos protege”, acrescenta.
No espaço, o cuidado deve ser maior. “Os astronautas devem evitar saídas espaciais por estes dias. Mas tirando isso, não deverá haver problemas dentro da Estação Espacial Internacional”, disse Filipe Pires.
Ainda assim, o risco maior será para os satélites. “Podem ser induzidas correntes que podem queimar a parte electrónica dos aparelhos e danificar o software. Mas há sempre sistemas de apoio em caso de algo correr mal”."
Ler a notícia completa.
(in Público, 24.janeiro.2012)
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
"Robôs, Astronautas e Tu"
Segue-se uma apresentação de slides intitulada "Robôs, Astronautas e Tu" elaborada por Bruce Irving e traduzida por José Gonçalves, abordando um pouco da "exploração" humana do espaço, e dando dicas de programas (simuladores) e sites para acompanhar e aprender mais como que se dá a jornada humana no espaço. Esta aplresentação também se encontra publicada em http://astropt.org/blog/2012/01/21/robos-astronautas-e-tu/
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Notícia: Confirmada origem marciana do meteorito que caiu em Marrocos
(in CH, 19.01.2012)
"O meteorito que caiu Julho passado em Marrocos veio de Marte, concluiu a Sociedade Internacional de Meteoritos e Ciência Planetária (International Society for Meteoritics and Planetary Science – ISMPS). No seu boletim, a instituição apresenta os pormenores deste meteorito, baptizado como Tissint.
Ao todo, são sete quilogramas de material rochoso que se separam em partes que vão desde um grama até um quilograma, explica Edward Scott, presidente da ISMPS, composta por 950 cientistas, incluindo elementos da NASA.
A maioria dos meteoritos, objectos de rocha e metal que se desprendem de corpos do sistema solar e depois de viajarem pelo espaço podem colidir com a Terra, não é observada ao cair. Normalmente, são encontrados muito tempo depois, sendo imediatamente submetidos a uma série de testes forenses para que seja determinada a sua proveniência.
A importância de Tissint prende-se com o facto de os restos terem caído em Julho e serem recuperados em Outubro, tendo sido pouco afectados com o contacto com a Terra."
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"O meteorito que caiu Julho passado em Marrocos veio de Marte, concluiu a Sociedade Internacional de Meteoritos e Ciência Planetária (International Society for Meteoritics and Planetary Science – ISMPS). No seu boletim, a instituição apresenta os pormenores deste meteorito, baptizado como Tissint.
Ao todo, são sete quilogramas de material rochoso que se separam em partes que vão desde um grama até um quilograma, explica Edward Scott, presidente da ISMPS, composta por 950 cientistas, incluindo elementos da NASA.
A maioria dos meteoritos, objectos de rocha e metal que se desprendem de corpos do sistema solar e depois de viajarem pelo espaço podem colidir com a Terra, não é observada ao cair. Normalmente, são encontrados muito tempo depois, sendo imediatamente submetidos a uma série de testes forenses para que seja determinada a sua proveniência.
A importância de Tissint prende-se com o facto de os restos terem caído em Julho e serem recuperados em Outubro, tendo sido pouco afectados com o contacto com a Terra."
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Notícias: Existe um planeta por estrela | Conclusões apresentadas pelo Instituto de Astrofísica de Paris
(in CH, 13.01.2012)
"Quantos planetas existem na Via Láctea? Na nossa galáxia, os planetas (exoplanetas, etc.) são tão numerosos quanto as estrelas. A conclusão é de uma equipa de astrónomos do Instituto de Astrofísica de Paris (França), que baseou os seus cálculos em seis anos de observações de planetas que gravitam a nossa galáxia.
Desde o primeiro exoplaneta descoberto em 1995, mais de 700 já foram catalogados e à lista vão sendo acrescentando mais alguns, resultados comunicados pela missão Kepler, da Nasa. Segundo Arnaud Cassan (IAP) e colegas, são centenas de milhões a gira rem torno do Sol. (...)
Em suma, os investigadores avançam que a presença de um planeta em torno de uma estrela será mais uma regra do que uma excepção. O estudo vem publicado na «Nature»."
Ler a notícia completa.
"Quantos planetas existem na Via Láctea? Na nossa galáxia, os planetas (exoplanetas, etc.) são tão numerosos quanto as estrelas. A conclusão é de uma equipa de astrónomos do Instituto de Astrofísica de Paris (França), que baseou os seus cálculos em seis anos de observações de planetas que gravitam a nossa galáxia.
http://www.iap.fr/actualites/laune/2012/Cassan/UnePlaneteParEtoile.html |
Em suma, os investigadores avançam que a presença de um planeta em torno de uma estrela será mais uma regra do que uma excepção. O estudo vem publicado na «Nature»."
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Iniciação do estudo da Astronomia e da observação astronómica
Fica aqui um conjunto de slides, elaborados pelo professor Fernando Martins, do Núcleo de Astronomia Galileu Galilei da EB 2,3 Dr. Correia Mateus, sobre a iniciação do estudo da Astronomia e da observação astronómica:
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Notícias: Sonda russa que falhou missão a Marte caiu no Pacífico
Phobos-Grunt quando ainda estava em órbita (TIRA/Fraunhofer FHR) |
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(in Público, 15.janeiro.2012)
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Episódios da História da Astronomia - I
Historia da astronomia: colisão de duas nebulosas
-Tales de Mileto:
Tales foi o primeiro a explicar o eclipse solar, ao verificar que a Lua é iluminada por esse astro. Segundo Heródoto, ele teria previsto um eclipse solar em 585 a.C. Segundo Aristóteles, tal feito marca o momento em que começa a filosofia.Os astrónomos modernos calculam que esse eclipse se apresentou em 28 de Maio do ano mencionado por Heródoto.
Tales de Mileto nasceu em 625 a.C, em Mileto atual Turquia. Por sua vez faleceu em 558 a.C.
-Aristóteles:
O cosmos aristotélico é apresentado como uma esfera gigantesca, porém finita, à qual se prendiam as estrelas, e dentro da qual se verificava uma rigorosa subordinação de outras esferas, que pertenciam aos planetas então conhecidos e que giravam em torno da Terra, que se manteria imóvel no centro do sistema (sistema geocêntrico).Os corpos celestes não seriam formados por nenhum dos chamados quatro elementos transformáveis (terra, água, ar, fogo), mas por um elemento não transformável designado "quinta essência". Os movimentos circulares dos objetos celestes seriam, além de naturais, eternos.
Aristótoles nasceu em 384 a.C, em Estagira Calcídica. Por sua vez acabou por falecer em 322 a.C, em Antenas.
-Eudoxo de Cnido:
Viajou ao Egito, de onde teria trazido o cálculo mais exato do ano solar que introduziu na Grécia. O valor que atribuía era de 365 dias e 1/4, valor adotado pelo calendário juliano.Viveu quase sempre em sua cidade natal, onde fundou em escola e um observatório. Definiu, também, o período de oito anos, chamado octateride e que tinha papel importante no calendário grego. Inventou diversos instrumentos, entre os quais a "aranha", que era um quadrante solar e que foi assim chamado devido às linhas entrecruzadas que o compõem.
Eudoxo de Cnido nasceu em 408 a.C em Cnidos (península Resadiye), Ásia Menor (atual Turquia).Acabou por falecer em 355 a.C em Cnidos, Ásia Menor (atual Turquia).
-Heraclides do Ponto:
Heraclides idealizou um sistema em que os planetas Mercúrio e Vênus girariam ao redor do Sol, e este em torno da Terra, e defendia a ideia de que a Terra, localizada no centro do universo, estivesse animada de um movimento de rotação em torno de si mesma num período de um dia.
Heraclides do Ponto nasceu a cerca de 390 a.C.Falecendo em 310 a.C.
-Tales de Mileto:
Tales foi o primeiro a explicar o eclipse solar, ao verificar que a Lua é iluminada por esse astro. Segundo Heródoto, ele teria previsto um eclipse solar em 585 a.C. Segundo Aristóteles, tal feito marca o momento em que começa a filosofia.Os astrónomos modernos calculam que esse eclipse se apresentou em 28 de Maio do ano mencionado por Heródoto.
Tales de Mileto nasceu em 625 a.C, em Mileto atual Turquia. Por sua vez faleceu em 558 a.C.
-Aristóteles:
O cosmos aristotélico é apresentado como uma esfera gigantesca, porém finita, à qual se prendiam as estrelas, e dentro da qual se verificava uma rigorosa subordinação de outras esferas, que pertenciam aos planetas então conhecidos e que giravam em torno da Terra, que se manteria imóvel no centro do sistema (sistema geocêntrico).Os corpos celestes não seriam formados por nenhum dos chamados quatro elementos transformáveis (terra, água, ar, fogo), mas por um elemento não transformável designado "quinta essência". Os movimentos circulares dos objetos celestes seriam, além de naturais, eternos.
Aristótoles nasceu em 384 a.C, em Estagira Calcídica. Por sua vez acabou por falecer em 322 a.C, em Antenas.
-Eudoxo de Cnido:
Viajou ao Egito, de onde teria trazido o cálculo mais exato do ano solar que introduziu na Grécia. O valor que atribuía era de 365 dias e 1/4, valor adotado pelo calendário juliano.Viveu quase sempre em sua cidade natal, onde fundou em escola e um observatório. Definiu, também, o período de oito anos, chamado octateride e que tinha papel importante no calendário grego. Inventou diversos instrumentos, entre os quais a "aranha", que era um quadrante solar e que foi assim chamado devido às linhas entrecruzadas que o compõem.
Eudoxo de Cnido nasceu em 408 a.C em Cnidos (península Resadiye), Ásia Menor (atual Turquia).Acabou por falecer em 355 a.C em Cnidos, Ásia Menor (atual Turquia).
-Heraclides do Ponto:
Heraclides idealizou um sistema em que os planetas Mercúrio e Vênus girariam ao redor do Sol, e este em torno da Terra, e defendia a ideia de que a Terra, localizada no centro do universo, estivesse animada de um movimento de rotação em torno de si mesma num período de um dia.
Heraclides do Ponto nasceu a cerca de 390 a.C.Falecendo em 310 a.C.
Notícias: Nave russa que ia até Marte deverá cair na Terra no domingo
Nasa Phobos-Grunt (in JN, 09.jan.2012) |
"A sonda russa que tinha Marte como destino vai cair na Terra no próximo domingo. O local da queda é desconhecido, mas pode ser em qualquer sítio que esteja a uma latitude entre a cidade de Londres e o calcanhar da Argentina."
Continuar a ler...
(in Público, 12.janeiro.2012)
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
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